A retroescavadeira é uma das máquinas mais utilizadas no setor agrícola. Dessa maneira, conhecer suas características é importante para obter o melhor desempenho desse equipamento.
Sendo assim, com diversas funções que abrangem desde a escavação até o carregamento de materiais, a retroescavadeira permite ao produtor rural realizar uma variedade de tarefas no dia a dia.
Essa máquina pode ser uma solução ágil e multifuncional, facilitando o trabalho e aumentando a produtividade.
O que é uma retroescavadeira?
A retroescavadeira é uma máquina de terraplenagem que apresenta uma pá carregadeira em sua parte frontal e uma concha na parte traseira.
Por ser compacta, pode ser utilizada visando diversas atividades, como construção, demolição, transporte de materiais, escavações, paisagismo, entre outras.
No mercado, é possível encontrar dois tipos de retroescavadeiras: as traçadas e as simples.
As traçadas apresentam tração nas rodas. Elas são mais indicadas em obras em solo instável. Por sua vez, as simples são indicadas para solos estáveis ou pavimento.
Como escolher uma retroescavadeira
Uma escolha bem-sucedida deve considerar fatores como o volume dos materiais a serem movimentados e as expectativas com relação à produtividade.
Dessa forma, as principais diferenças entre os modelos dizem respeito à potência, variando de 40 Hp a 110 Hp, profundidade de escavação e ao peso operacional máximo.
Além disso, um ponto importante na escolha do modelo e da marca da retroescavadeira é a assistência pós-venda prestada pelo fabricante ou pelo seu representante local.
“Um bom serviço pós-venda, com profissionalismo, preços adequados e rapidez fazem toda a diferença”, afirma Paulo Oscar Auler Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema).
Tanto que a entidade realiza o concurso “Destaque Pós-Venda” visando incentivar o aprimoramento desse serviço entre as empresas do setor.
Aliás, ele ressalta que na hora de comprar essa máquina, é preciso avaliar o ciclo de vida do equipamento, incluindo valor de aquisição, custo operacional das peças e do combustível, prazo de entrega, linhas de financiamento, atendimento pós-venda e o valor e facilidade de revenda.
“O ideal é buscar o melhor, não o menor preço. Afinal, nem sempre o valor de aquisição mais baixo garante bom negócio e o retorno esperado”, observa Paulo Oscar Auler Neto.
Fonte: https://blog.mfrural.com.br